Caminho...
Caminho por entre espinhos, em cada andar.
Atravesso a tempestade de forma lenta e passiva
Meus olhos sangram ao enxergar,
Dois caminhos que se cruzam,
O que será!
Perco-me por entre passos curtos porém largos,
O que não pode ser visto.
Duas estradas e um só pensamento,
O que fazer se não há nada a ser feito?
Olho para o lado... Longe na distância que separa,
Perco os sentidos e a vida não para,
O que mudar se a escolha não decide?
Esperar...
A realidade ilusória construída por fragmentos de dor,
Ela é expressa somente no instante vivido.
A dúvida corrompe o caminhar,
E pedaços de sentimentos contraditórios.
Levando ao extremo da insanidade.
Acordar.... levantar... caminhar... ou apenas esperar o ciclo passar...
Silvana Santos
Caminho por entre espinhos, em cada andar.
Atravesso a tempestade de forma lenta e passiva
Meus olhos sangram ao enxergar,
Dois caminhos que se cruzam,
O que será!
Perco-me por entre passos curtos porém largos,
O que não pode ser visto.
Duas estradas e um só pensamento,
O que fazer se não há nada a ser feito?
Olho para o lado... Longe na distância que separa,
Perco os sentidos e a vida não para,
O que mudar se a escolha não decide?
Esperar...
A realidade ilusória construída por fragmentos de dor,
Ela é expressa somente no instante vivido.
A dúvida corrompe o caminhar,
E pedaços de sentimentos contraditórios.
Levando ao extremo da insanidade.
Acordar.... levantar... caminhar... ou apenas esperar o ciclo passar...
Silvana Santos