Nada possui importância a não ser por AMOR
Nada possui importância, nada tem valor, a não ser por e com o AMOR.
A própria morte, que não deveria ser temida posto que enquanto vivemos, ela nada é, e quando a experimentarmos, sequer disto saberemos, uma vez que nada mais seremos, onde ela perde de novo qualquer valor. Mas a morte nos choca, simplesmente porque amamos viver.
Caso odiássemos viver, a morte talvez fosse até desejada.
Repetindo Espinosa, em seu relativismo: Não é porque uma coisa é boa que nós a desejamos, é porque a desejamos que a julgamos boa. Sem duvida, o que valeria a saúde, se a vida não nos valesse nada. Não existem valores absolutos, uma beleza somente possui valor para quem a ama. A justiça somente possui valor ético ou valor de ação, para aqueles que a amam. O próprio amor só tem valor, na medida em que o amamos. Não é o valor do objeto amado que justifica o seu amor, é sim o amor pelo objeto é que dá ao objeto amado o seu valor.
Assim eu creio, mais do que creio, eu vivo na busca da descoberta consciente do verdadeiro amor, e na tentativa do abandono natural por qualquer esperança, qualquer posse que esteja fora do meu alcance. Eu busco, dentro do possível, desejar o que estiver ao meu alcance, e trabalhar laboriosamente para que este alcance possa envolver todos meus companheiros e irmãos em espécie.
A dignidade humana em si não vale nada, por isto muitos simplesmente a ignoram, agora amar a dignidade humana, dá a dignidade humana seu maior valor, por isto em busco o AMOR em primeiro lugar. Se sou incompetente para descobri-lo por inteiro, não me alieno na omissão de não tentar, e não me venham com a história de que posso ser feliz sem lutar pela dignidade humana de todos, que posso encontrar a felicidade me isolando de tudo, esquecendo que é necessário lutar de corpo e alma por uma justiça social e uma elevação da ética humana.
Nada possui importância, nada tem valor, a não ser por e com o AMOR.
A própria morte, que não deveria ser temida posto que enquanto vivemos, ela nada é, e quando a experimentarmos, sequer disto saberemos, uma vez que nada mais seremos, onde ela perde de novo qualquer valor. Mas a morte nos choca, simplesmente porque amamos viver.
Caso odiássemos viver, a morte talvez fosse até desejada.
Repetindo Espinosa, em seu relativismo: Não é porque uma coisa é boa que nós a desejamos, é porque a desejamos que a julgamos boa. Sem duvida, o que valeria a saúde, se a vida não nos valesse nada. Não existem valores absolutos, uma beleza somente possui valor para quem a ama. A justiça somente possui valor ético ou valor de ação, para aqueles que a amam. O próprio amor só tem valor, na medida em que o amamos. Não é o valor do objeto amado que justifica o seu amor, é sim o amor pelo objeto é que dá ao objeto amado o seu valor.
Assim eu creio, mais do que creio, eu vivo na busca da descoberta consciente do verdadeiro amor, e na tentativa do abandono natural por qualquer esperança, qualquer posse que esteja fora do meu alcance. Eu busco, dentro do possível, desejar o que estiver ao meu alcance, e trabalhar laboriosamente para que este alcance possa envolver todos meus companheiros e irmãos em espécie.
A dignidade humana em si não vale nada, por isto muitos simplesmente a ignoram, agora amar a dignidade humana, dá a dignidade humana seu maior valor, por isto em busco o AMOR em primeiro lugar. Se sou incompetente para descobri-lo por inteiro, não me alieno na omissão de não tentar, e não me venham com a história de que posso ser feliz sem lutar pela dignidade humana de todos, que posso encontrar a felicidade me isolando de tudo, esquecendo que é necessário lutar de corpo e alma por uma justiça social e uma elevação da ética humana.