O 109
Capô do motor aberto, um Daimler Bens 1942, segunda grande guerra. Cilíndros em linha, num "V" invertido. Nariz branco, papo amarelo e fuselagem em argila, traduzindo o local dos combates, África Oriental, Líbia. É um 109, Messerschmitt. Manutenção? Não, admiração, pura admiração, principalmente quando, apontando o horizonte à frente, sugere tantas possibilidades, mas nenhuma maior que o voar em si. Pois voar é preciso. Viver? Ora, viver é consequência.