Tento ser humano
Tento ser humano
Tento ser humano, entretanto algumas vezes me perco nas armadilhas traiçoeiras da própria vida. Não que a vida biológica seja traiçoeira. Ela é tão somente a vida, sem valores, sem ética, sem princípios definidos, sem razões escondidas e sem destino traçado. A vida biológica, simplesmente reage contra o desejo da desordem natural, e cria ordem orgânica onde a desordem estrutural luta para dominar. As armadilhas estão no ambiente mental e na complexidade existencial da realidade imanente que nos cerca.
Minha existência animal me faz desejar, por instinto, encontrar a zona de tranqüilidade em que poderia levar a vida sem maiores trabalhos, gastos energéticos, ou dores. Minha existência humana, deve diferentemente prezar por viver, não necessariamente na zona de conforto, mas sim na zona onde possa encontrar felicidade no trabalho contínuo de dignificar não somente a vida humana, mas toda a dinâmica e complexa existência viva que de forma simbiótica divide espaço/tempo com a nossa Gaia Mãe.
A vida animal, que não está errada em si só, posto que visa maximizar a sobrevida, e dentro dela, permitir o máximo de satisfação, tem como paradigma a sobrevivência pessoal e de sua descendência genética.
Mas somos, mesmo sendo animais, humanos, e a existência humana necessita dos atributos e características de humanidade. O sentido de humanidade não vê o individual, ou a descendência genética somente, muito mais do que isto, ele opera dentro do ambiente social, buscando maximizar a felicidade de toda a sociedade, e maximizar também a dignificação da vida em toda sua vigorosa variação.
Algumas vezes, me perco, por preguiça, fraqueza, ou instinto, valorando apenas o pessoal ou o dos que me são mais importantes. Minha racionalidade crítica, atua me mostrando que sendo humano, devo respeito e responsabilidade para com toda a humanidade, posto que sou antes de tudo, um ser sociais.
Tento ser humano
Tento ser humano, entretanto algumas vezes me perco nas armadilhas traiçoeiras da própria vida. Não que a vida biológica seja traiçoeira. Ela é tão somente a vida, sem valores, sem ética, sem princípios definidos, sem razões escondidas e sem destino traçado. A vida biológica, simplesmente reage contra o desejo da desordem natural, e cria ordem orgânica onde a desordem estrutural luta para dominar. As armadilhas estão no ambiente mental e na complexidade existencial da realidade imanente que nos cerca.
Minha existência animal me faz desejar, por instinto, encontrar a zona de tranqüilidade em que poderia levar a vida sem maiores trabalhos, gastos energéticos, ou dores. Minha existência humana, deve diferentemente prezar por viver, não necessariamente na zona de conforto, mas sim na zona onde possa encontrar felicidade no trabalho contínuo de dignificar não somente a vida humana, mas toda a dinâmica e complexa existência viva que de forma simbiótica divide espaço/tempo com a nossa Gaia Mãe.
A vida animal, que não está errada em si só, posto que visa maximizar a sobrevida, e dentro dela, permitir o máximo de satisfação, tem como paradigma a sobrevivência pessoal e de sua descendência genética.
Mas somos, mesmo sendo animais, humanos, e a existência humana necessita dos atributos e características de humanidade. O sentido de humanidade não vê o individual, ou a descendência genética somente, muito mais do que isto, ele opera dentro do ambiente social, buscando maximizar a felicidade de toda a sociedade, e maximizar também a dignificação da vida em toda sua vigorosa variação.
Algumas vezes, me perco, por preguiça, fraqueza, ou instinto, valorando apenas o pessoal ou o dos que me são mais importantes. Minha racionalidade crítica, atua me mostrando que sendo humano, devo respeito e responsabilidade para com toda a humanidade, posto que sou antes de tudo, um ser sociais.