OI, tudo bem?
Foge o destino presente, deixando a marca de um dia contente.
O fino passado arrastado as mágoas , das forças curadas.
Das léguas andadas, dos pés e das marcas, nítidas escolhas, escolhendo a âncora , sem notar a medida dos escolhidos, que foram acolhidos.
Guerras em tempos confusos, contudo e em tudo, se vê ainda o olhar altivo e dedos imundos, preso em vários mundos.
E eu sinto ainda sim um fiasco de ar puro, sinto os dados lançados de fogo ao coração, essencial para mim, decidir certos caminhos e em meio ao caos, vi que era bom ficar sozinho.
Contudo, a dor do abandono, só não foi pior porque em todas as coisas percebi o manifestar de DEUS, mesmo eu contestando sua nobreza.
Era mais fácil para mim degustar o manjar da ingratidão, do que dar graças aos mistérios desvendados.
Olho, no olho;
Lágrimas escorrem.
Não se entende o que está acontecendo!
Voz por voz.
Ouvido ao ouvido.
Preciso só de um motivo!
Risadas irônicas, festejos cantados, um ar de sarcasmo.
No fim, o resultado é tudo, e sempre à de resultar!
É que todos é um, e em meio a multidão, muitas vezes não me encontro em lugar nenhum.
Eu sonhei tanto em nós dois! Acreditei que seria assim, que seria amor! Me sabotei, sempre vai haver fim.
Dói-me tanto o falar, quero sumir ir para algum lugar, mas hoje sei que não dá.
Para auto cancelar, como encontrar um lugar, se nem mesmo dentro de mim eu me achei.
Só não queria te fazer sofrer, mas sei que isso é opcional também...
Não sei bem o que aconteceu, as brigas foram maiores dos que os carinhos, mas obrigado por andar comigo por alguns caminhos.
Morreu meu lado sonhador, se foi o poeta só sobrou o meu “EU”e suas limitações de ser humano.
Mas no meio de tantas traições me descobri, trai a mim mesmo quando te consenti um "sim", mas tudo é aprendizado, tudo é passageiro, e isso está escola me ensinou, vai passar!
A mágoa, a beleza,
A alegria e a tristeza,
O ódio e o fracasso,
O "oi" e o "até logo",
Oi! Tudo bem? Continuamos está estrada sabendo que tudo é ao mesmo tempo nada, e que se prender é adiar sofrer, pois no fim o que fica foi o que se aprendeu, nada mais do que se aprendeu!