Notícias de ontem que você pode não ter visto - I

- As vendas de cimento cresceram 14,6% de janeiro a agosto de 2010;
- As vendas de material de construção projetam-se crescer 11% em 2010;
- Um milhão de brasileiros deixam a pobreza mesmo com a propalada crise (chamada de tsunami pelos 'econo-pessimistas' de plantão, mas que revelou-se mesmo uma 'marolinha' como demonstram os números econômicos a disposição mesmo do Zé Mané), o que sabem tanto os pesquisadores da FGV quanto o dono da banca de frutas do Mercado e muito mais os donos de novas e crescentes lojas legalizadas que vão se espalhando pelo país inteiro - tem alguma nova no seu bairro, fruto de trabalho de gente que até 2002 'operava no paralelo'?;
- A Caixa Econômica está no processo de um empréstimo adcional ao programa em andamento há pelo menos sete anos, num aporte de 70 bilhões em 2010 para a habitação;
- George Soros (quem diria?) doou US$ 100 milhões ao HRW (Human Rights Watch - qualquer coisa como Observatório dos Direitos Humanos).

Mas isso, e muitíssimo mais, não aparece no JN - Jornal Neutral?, nem em destaque de membros da coligação Pig (Folha/Globo/Estado e seus associados do Millenium) assim diminuindo a possibilidade de que você tenha 'visto' ou 'ouvido falar'.
E por que será?

Tem o caso do incêndio do Alcorão, do incêndio de San Francisco, do incêndio na serra que desce. De alguma forma o JN (aliado do Pig) irá fazer suas pirotecnias.
Mas da realidade da política brasileira de ontem e de hoje, isso não se poderá esperar do JN e seus asseclas do Pig. Porque leva diretamente a comparações e esclarecimentos o que o Pig não consegue suportar.
Ainda bem, que desde a virada do século, jornais tradicionais (inclusive jornalecos televisivos ditatoriais) estão fechando as portas, para o advento da informação comparativa e consistente, ademais instantânea.
Quem sobreviver, verá! (tal qual dizia Antonio Gúzman).


A maior parte de dados são de Viomundo ( www.viomundo.com.br/ ) do Azenha.
A informação sobre George Soros é do próprio HRW através de Kenneth Roth, a quem agradeço.