Versos Flutuantes

Quantos poemas já perdi, soltos no vento, por não possuir no momento, papel e lápis em mãos?

As vezes ando sozinha na rua, fico olhando para o nada, uma simples palavra me ativa a imaginação.

E por vezes me frustei por não ter escrito, o que pensava, estava tudo na mente, mas foge de repente da memória.

Por que não consigo me lembrar? O que sinto tão espontaneamente, viraria poesia e poema, algumas vezes até estória.

É fato que sou esquecida, acho que agora andarei com papel e caneta na mão, nunca sei quando nascerá uma poesia nova.

O que sei é que escrever faz parte de minha vida, e peço a Deus que nunca me falte inspiração, ´pois, poesia sempre se renova!

Ana Luisa Ricardo
Enviado por Ana Luisa Ricardo em 05/09/2010
Reeditado em 05/09/2010
Código do texto: T2479020