*** Uma aranha sem patas é surda ***
Uma aranha sem patas é surda.
Não obstante a provocação preconceituosa desta simples piada quanto aos nossos irmãos portugueses, ela apresenta uma verdade clara quanto a capacidade que possuímos de tirar evidências falsas, de induções que jamais poderiam ser feitas.
A indução busca generalizações e a universalização de afirmativas pontuais, jamais pode assim ser fonte de verdade, diferentemente da dedução, que sempre parte do geral para o específico, assim levando a verdades inquestionáveis.
Sem saber o que é verdadeiramente método cientifico, aqueles que ignoram a forma de ação e os filtros naturais que a ciência possui visando dar as teses o fator de verdade necessária, acabamos, pela facilidade inerente, induzindo uma série de coisas como se verdades fossem.
Induzir é o mesmo que especular sem nenhuma ciência. Induzir é o mesmo que conjecturar sem nenhuma fonte verdadeira e suficiente de evidências. Induzir é o mesmo que “chutar”, às vezes acertamos, às vezes erramos, mas o pior é que nos utilizamos como verdade de fatos e conceitos obtidos por indução, e ainda afirmamos terem sido eles obtidos de forma científica.
Apenas como exemplo, vou repetir dois pequenos fragmentos de texto que já apresentei em outros momentos: “Por mais que eu só conheça cisnes brancos, não posso afirmar por isso que todos os cisnes sejam brancos.” Ou ”Por mais que eu goste de algo, e por mais pessoas que eu conheça que gostem deste algo, jamais poderei afirmar que todos gostam deste algo.”
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Antecipadamente peço desculpas quanto a forma preconceituosa desta piada.
A piada de cunho preconceituoso é mais ou menos assim:
Um cientista português tentando entender a reação ao som de uma aranha, arrancou a primeira patinha e gritou: Anda aranha, anda... e a aranha andou.
Arrancando a segunda patinha, mais uma vez gritou: anda aranha... e a bichinha mancando, andou...
Foi retirando uma a uma as patinhas da aranha...
Ao retirar a penúltima patinha, ele gritou mais uma vez: Anda aranha... e a coitadinha, com uma única patinha, se esforçou toda e lentamente se arrastou pela mesa de experiencias...
Ao arrancar a última patinha, por mais que o cientista maluco gritasse; ANDA ARANHA, o pequeno aracnídeo não mais andou...
Desta forma, o sabichão ignorante do cientista chegou a brilhante conclusão... ARANHAS SEM PATAS SÃO SURDAS...
Uma aranha sem patas é surda.
Não obstante a provocação preconceituosa desta simples piada quanto aos nossos irmãos portugueses, ela apresenta uma verdade clara quanto a capacidade que possuímos de tirar evidências falsas, de induções que jamais poderiam ser feitas.
A indução busca generalizações e a universalização de afirmativas pontuais, jamais pode assim ser fonte de verdade, diferentemente da dedução, que sempre parte do geral para o específico, assim levando a verdades inquestionáveis.
Sem saber o que é verdadeiramente método cientifico, aqueles que ignoram a forma de ação e os filtros naturais que a ciência possui visando dar as teses o fator de verdade necessária, acabamos, pela facilidade inerente, induzindo uma série de coisas como se verdades fossem.
Induzir é o mesmo que especular sem nenhuma ciência. Induzir é o mesmo que conjecturar sem nenhuma fonte verdadeira e suficiente de evidências. Induzir é o mesmo que “chutar”, às vezes acertamos, às vezes erramos, mas o pior é que nos utilizamos como verdade de fatos e conceitos obtidos por indução, e ainda afirmamos terem sido eles obtidos de forma científica.
Apenas como exemplo, vou repetir dois pequenos fragmentos de texto que já apresentei em outros momentos: “Por mais que eu só conheça cisnes brancos, não posso afirmar por isso que todos os cisnes sejam brancos.” Ou ”Por mais que eu goste de algo, e por mais pessoas que eu conheça que gostem deste algo, jamais poderei afirmar que todos gostam deste algo.”
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A piada de cunho preconceituoso é mais ou menos assim:
Um cientista português tentando entender a reação ao som de uma aranha, arrancou a primeira patinha e gritou: Anda aranha, anda... e a aranha andou.
Arrancando a segunda patinha, mais uma vez gritou: anda aranha... e a bichinha mancando, andou...
Foi retirando uma a uma as patinhas da aranha...
Ao retirar a penúltima patinha, ele gritou mais uma vez: Anda aranha... e a coitadinha, com uma única patinha, se esforçou toda e lentamente se arrastou pela mesa de experiencias...
Ao arrancar a última patinha, por mais que o cientista maluco gritasse; ANDA ARANHA, o pequeno aracnídeo não mais andou...
Desta forma, o sabichão ignorante do cientista chegou a brilhante conclusão... ARANHAS SEM PATAS SÃO SURDAS...