Somos únicos, porém não mínimos

Somos únicos, porém não mínimos
 
Não obstante a imensidão quase infinita de nosso universo;

Não obstante a infinidade de corpos celestes que povoam nosso universo;

Não obstante a aparente complexidade das leis básicas que regem a física de nosso universo;

Não obstante a quase infinita complexidade de eventos que sem controle interagem conosco e com toda a existência.

Não obstante a imensidão quase infinitamente não desbravável de nossa mente;

Não obstante a multiplicidade de seres que compõem o nosso eu existencial;

Somos únicos e passageiros.
 
Devemos assim ter a coragem de buscarmos nosso melhor, e repletos de AMOR, marcarmos nossa passagem por este eterno presente de nosso viver. Se necessário for, com a coragem de combater a política, a economia, e a sociedade que se escondendo de suas reais obrigações abandona o nosso mundo e os nossos irmãos.
 
Somos únicos, mas não somos mínimos por isto. Somos tão fortes quanto forte for a nossa coragem de lutar e convencer por exemplos, não por argumentações fúteis, que só poderemos ser felizes quando a raça humana em toda sua multiplicidade encontrar parte desta mesma felicidade.

Arlindo Tavares
Enviado por Arlindo Tavares em 04/09/2010
Reeditado em 04/09/2010
Código do texto: T2478391
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