Se eu não puder ser livre,
Como saberei o real sabor daquilo que me prende?
Se eu não puder ser “Eu”,
Como afirmarei com certeza o desejo de ser “Nós”?
Se não sofrer
Como acreditar na existência da felicidade?
Se não perder
Como aceitar a vitória como melhor opção ?
Como aprender, sim! , a dizer não ?
Se eu não puder escolher
Como expressarei a beleza de viver ?
Se eu não puder falar
De que modo meus gritos se farão escutar ?
Se não acreditar
Quem mais irá dizer que posso alcançar
Se não errar
Como saber se o sonho não é em vão ?
Como, um dia, respirarei o ar puro do perdão ?
E quando a chama se apagar, saberemos, então
Da morte que se viveu ou
Da vida que se morreu.
( Fábio I. T )
Como saberei o real sabor daquilo que me prende?
Se eu não puder ser “Eu”,
Como afirmarei com certeza o desejo de ser “Nós”?
Se não sofrer
Como acreditar na existência da felicidade?
Se não perder
Como aceitar a vitória como melhor opção ?
Como aprender, sim! , a dizer não ?
Se eu não puder escolher
Como expressarei a beleza de viver ?
Se eu não puder falar
De que modo meus gritos se farão escutar ?
Se não acreditar
Quem mais irá dizer que posso alcançar
Se não errar
Como saber se o sonho não é em vão ?
Como, um dia, respirarei o ar puro do perdão ?
E quando a chama se apagar, saberemos, então
Da morte que se viveu ou
Da vida que se morreu.
( Fábio I. T )