FICTÍCIO
O vai e vem do vento.
Uma ave a voar no firmamento.
Uma ciente dor latente.
Uma perda, sofrimento...
Num dia longo demais.
Eu ainda menino-rapaz.
Acordando de um sonho.
Que foi bom e nada mais.
Cara a cara com uma fantasia:
absurda, surda, muda, bruta,
absoluta, abrupta que labuta...
Também crônica, cega e aguda.
Louco por um instante de solidão
Pra chorar a exaustão e fazer reflexão.
Fazendo força pra entender sei lá o que
Do porque deste mundo sem razão
O vai e vem do vento.
Uma ave a voar no firmamento.
Uma ciente dor latente.
Uma perda, sofrimento...
Num dia longo demais.
Eu ainda menino-rapaz.
Acordando de um sonho.
Que foi bom e nada mais.
Cara a cara com uma fantasia:
absurda, surda, muda, bruta,
absoluta, abrupta que labuta...
Também crônica, cega e aguda.
Louco por um instante de solidão
Pra chorar a exaustão e fazer reflexão.
Fazendo força pra entender sei lá o que
Do porque deste mundo sem razão