CONVITE À REFLEXÃO
A história de um país remonta aos fatos que nortearam homens, ideologias diversas que se transformaram, ou não, em feitos que viessem de encontro aos ideais de um povo. Provém daí as nossas convicções e nelas nos amparamos para dar novos rumos à história que legaremos aos nossos sucessores.
O exercício de votar não deveria constituir dever por estar atrelado “constitucionalmente” à obrigatoriedade e levar o cidadão à inércia e ao descaso para com as questões políticas e sociais que nos envolvem diretamente. Deveria antes, tal exercício, atribuir importância maior ao direito legítimo de transformação que ele nos confere, como sujeitos ativos que somos e que desejam dizer não à passividade.
Convite à reflexão: no presente, em face de estarmos inseridos no momento histórico, estaríamos nós realmente convictos do nosso papel de transformadores desse processo?
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*NOTA:
Aos amigos e leitores recantistas: tenho recebido, carinhosa e agradecidamente, seus comentários nesta última semana, sem contudo retribuir-lhes com os meus, que sem nenhuma obrigação, os faço com o enorme prazer que a leitura de suas obras despertam. Minha ausência se deve ao acúmulo de minhas tarefas profissionais e que espero seja normalizada a partir da próxima semana, quando voltarei ao nosso saudável convívio diário.
Deixo-lhes o meu abraço, com afeto.