Censurei e fiz igual
Não existem necessitados... No lixo,
Não se aproveitam colchões, estantes,
Máquina de lavar, peças, camas, roupas....
E o meu coração dói ao passar em cada esquina
No meu País, onde sempre
“o que não serve para um, serve para outro”
Fiz uma embalagem dos meus pertences
E entreguei ao mar...
Em baixo do frio em meios a tempestade
Pedi aos donos do mar, da chuva e do vento
Que recebessem a minha oferta
E em troca eu queria
Que não faltasse agasalho para o meu povo necessitado.
Grécia
10/10/08