À luz dos versos o poeta camufla a dor do mundo. Sente tudo tão intensamente, que pensa ser sofrimento a dor que já não sente. Ama sem personificações, entrega-se
aos sentidos do universo. À luz dos versos o poeta jaz... e eterniza. Acima das nuvens, tudo é luz. E a inspiração bate imediata à porta desta pequena prosa, chegada pelas mãos da poesia, que reside do outro lado da luz, irradiando energia, como se fora uma grande força ectoplasmática, que se derrama neste instante na forma pensamento. Obrigada!