Onde está o céu para te encontrar
Onde está o céu
Pergunto retalhada nesta aflição
Onde estás agora que choro por ti
Nesta agonia que creio não ter fim
Onde estás carinho das minhas horas nefastas
Dos delírios e das farpas que atravessavam meu coração
E tu vinhas de mansinho tão aveludado no te carinho
Desanuviar toda a minha aflição
Irá molestar o divino criador
Chorar desta forma pelo meu amor
Agora que num esquife adornado de lágrimas
Desceste à terra essa a bem amada
E de braços abertos te recebeu
Estar a suprimir esta dor cortante
Foge de mim essa moral arrogante
Insípida crua sem nexo aberrante
E verterei meu pranto pelos dias e noites
Beberei as lágrimas que secavas com amor
Escreverei meus lamentos sem o teu louvor
Ao pé de mim olhavas-me amoroso
Nessas madrugadas do meu alvoroço
Tirava-te do sono tão tranquilizado
Seguias-me sempre para qualquer lado
Teus olhos tão meigos diziam- me tudo
Era verdadeiro teu amor profundo
Partiste sem mim deixaste-me triste
Que faço de mim agora que não existes
Num lugar ameno da terra mãe
Descansas em paz mas tão solitário
A brisa da noite alteia meus ais
Que ecoam em ti que estás tão sozinho
Nessas horas mortas eu choro de mansinho
Para te não desassossegar
De tta
29-07-2010
Onde está o céu
Pergunto retalhada nesta aflição
Onde estás agora que choro por ti
Nesta agonia que creio não ter fim
Onde estás carinho das minhas horas nefastas
Dos delírios e das farpas que atravessavam meu coração
E tu vinhas de mansinho tão aveludado no te carinho
Desanuviar toda a minha aflição
Irá molestar o divino criador
Chorar desta forma pelo meu amor
Agora que num esquife adornado de lágrimas
Desceste à terra essa a bem amada
E de braços abertos te recebeu
Estar a suprimir esta dor cortante
Foge de mim essa moral arrogante
Insípida crua sem nexo aberrante
E verterei meu pranto pelos dias e noites
Beberei as lágrimas que secavas com amor
Escreverei meus lamentos sem o teu louvor
Ao pé de mim olhavas-me amoroso
Nessas madrugadas do meu alvoroço
Tirava-te do sono tão tranquilizado
Seguias-me sempre para qualquer lado
Teus olhos tão meigos diziam- me tudo
Era verdadeiro teu amor profundo
Partiste sem mim deixaste-me triste
Que faço de mim agora que não existes
Num lugar ameno da terra mãe
Descansas em paz mas tão solitário
A brisa da noite alteia meus ais
Que ecoam em ti que estás tão sozinho
Nessas horas mortas eu choro de mansinho
Para te não desassossegar
De tta
29-07-2010