Ponte de Nó...
O que não posso escrever
Deixo preso a você
Já deixei de dizer
Mais não deixei de escolher
O que meu tempo passa sem ver
Meus sentido já viraram ponto de vista
Não sou mais racista
Viajei com alguns alquimistas
E descobri uma única saída
O tempo que eu vivo não é mais um caminho
Minha infância é meu próprio destino
Pó pensar em ser um menino
Que brinca com meu próprio ouvido
Que passa de mim sem ir
A noite cai em meus olhos
Por ser e não ser o meu opróbrio
Que julga por fim o que tenho que escolher
Já descobri as palavras, hoje tento não me ver