Sinto!
Sinto
De tudo que sinto, do intenso sentir do mais profundo sentimento, me encontro no nada.
A dor da partida, feridas, fim... preço da ilusão, da não doação, do medo sem fim.
Tanto sentimento escorre agora pelas mãos frias, que juntas por muito tempo esteve implorando sua presença.
NADA, no profundo vazio, perguntas sem respostas, gritos sem eco, sentimentos sem calor.
Espero o tempo, imploro ao tempo, passe logo... leve embora, conforta e me ajude a esquecer.
A dor no peito, a fé no tempo, lágrimas que não secam mais... enfim... NADA.
Simples assim... eu Sinto o nada.