Quando a lua surgiu lá no céu,
Um tom prateado apareceu,
Aconchegando em seu véu,
No sonho que nunca morreu,
Deixei cair meu chapéu,
Orei por crer na verdade.
A doçura do puro mel,
Luz da pura felicidade,
Um clarão que cai do céu,
Ao limpo mar da claridade,
Sempre trás consigo o troféu,
Um prêmio de simplicidade.
Renego o chamado progresso,
Guardo a natureza comigo,
Inspiro-me e faço o sucesso,
Uma voz fala-me ao ouvido.
Logo, não importa de onde,
Amigo ela fala de amor,
No sonho jamais se esconde,
Onde é bem claro seu valor,
Calo-me e assim adormeço,
E deste sonho sou eu a autora,
Uma vez acordada, agradeço.
                     ACCO
Foca
Enviado por Foca em 29/07/2010
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