Quem sou eu?

Quem sou eu? Pergunta fácil de se responder, então me diga quem é você?

Eu sou ser vivo que sabe que vive porque respira, plantas respiram, mas sabem que vivem ou o que são?

Poetas, filósofos e vários outros estudiosos tentaram responder a inquietação do ser humano de saber “quem sou eu?”. Acredito que talvez a resposta a essa pergunta seja tão óbvia que ignoramos seu sentido. Sim, o sentido que damos não à pergunta, mas sim ao que de fato sou eu!

Acredito que o conceito que tenho de mim mesmo não é o bastante para dizer em muitas ou poucas palavras quem sou eu. Para mim sou alguém e para os outros? Sim, os outros. Eles também vêem quem sou eu, então eu sou o que penso de mim mais o que os outros pensam que eu sou? Não sei!

Me resumo a um momento de felicidade, então sou feliz! Ou se estou em um momento de tristeza, Sou triste, ou apenas Estarei triste assim como também posso Estar feliz. Na verdade não são momentos pontuais que dizem quem ou que somos e sim a reunião de vários momentos. Mais fácil acreditar que se somos, por mais tempo felizes, isso pode denotar que somos felizes...assim a frequência do nosso estado de espírito pode tão bem dizer quem somos.

No fundo somos inquietação, esperança, medo, alegria e uma gama de sentimentos que nos consomem a cada momento da vida. Um filósofo certa vez disse: “penso, logo existo!” e outro, contrapôs-se afirmando: “sinto, logo existo!”. Ambos apresentam um modo de ver o ser humano, pensamentos de certa forma opostos, bem verdade, mas que poderiam se completar, por que não? Que tal: sinto que penso que existo ou penso que meus sentimentos me fazer ser e dar sentido às coisas...seja você quem for, você será se der sentido a sua existência...então sinta que é e seja!