Pensamentos diários de LadyM - 25 Jul

Odeio gente mandona. Odeio que invadam meu espaço, minha individualidade. Mas isso acontece, vez ou outra e eu sinto ganas de matar quem me provoca.

Porém não sou uma assassina... [graças a Deus]...rs. A vontade de matar é metafórica, se é que me entende...

Odeio também quem tira conclusões precipitadas e errôneas do que a gente fala, antes mesmo de terminarmos o que estamos falando. Odeio que me ordenem: 'nunca mais diga isso!'. Quem manda em mim sou eu, repetirei quantas vezes forem necessárias o que eu quiser [re.vol.ta.da].

Odeio quando o sentimento que tenho por alguém me faz sofrer. Por isso procuro expurgá-lo. Muitas vezes as tentativas obtém algum sucesso, entretanto se uma microcélula ainda restar, não for totalmente arrancada, o câncer sentimental volta, com toda força, destruindo toda e qualquer tentativa de sanidade corporal ou mental. [Por isso estou tão odiosa hoje].

Algo tem me perturbado. Esse sentimento fantasmagórico que 'ele' me provoca. Como não posso sair por ai gritando... eu despejo meus gritos em forma de palavras. Vomito o que sinto por 'ele'. É uma forma libertária. Não estou preocupada se é feio, bonito ou inteligente o que estou fazendo, mas que me fará bem, certamente me fará. Escrevo mais para mim...

Minha mente precisa ser liberta. Eu trabalharei nisso sem descanso. Desentulhar-me 'dele'.

'Se estou alegre, minhas palavras só.riem

Se estou nervosa, mordem

Se estou frustrada, se apagam

Se estou infeliz, somem...'