Ad noctem
A noite é doce companheira. Consola com seu silêncio, espanta pela gratuidade, amedronta pela solidão. Mas permanece amante dela quem da vida quer fugir, para dela encontrar o sentido.
Não há confidentes mais solícitas que as estrelas.
A noite é doce companheira. Consola com seu silêncio, espanta pela gratuidade, amedronta pela solidão. Mas permanece amante dela quem da vida quer fugir, para dela encontrar o sentido.
Não há confidentes mais solícitas que as estrelas.