Ocaso dourado entre as montanhas;
Vertente de água límpida sob o luar;
O olhar do monge me acompanha;
Onde o falcão pousa para descansar.
Do imponente templo soa o sino;
Orações aos deuses vão entoar;
Feixes de energia no ciclo do destino;
A Deus pedimos para nos abençoar.
Luz estelar a iluminar o caminho;
Com sua chama indelével a guiar;
A sensação divina é como carinho;
O equilíbrio do ser e estar.
                       ACCO

Foca
Enviado por Foca em 22/07/2010
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