1830...
Entretanto, no agora regresso!
Mais experiente, se comparado as árvores.
Sim! Diz! Minh´alma jaz em soluços e minha
Teimosia em derradeiro descanso.
Há muito cismo, pois já perdi a confiança
Nos homens.
E, por perder a confiança, o meu aperto de mãos
É desconfiado. Meus olhos não cochilam... e eu,
Meço cada palavra de cortesia.
Meu coração já não quer saber de tolices.
Nem minha razão, aceita viver de encomendas.
Meu arco Iris, nasce no meu céu.
Todas as suas cores, tôdas fugiram
Pois afinal, há tempos o escondo
Para que não vejam, meu milagre.
Foi-sê em desilusão minha inocência.
Para então, acrescentar-me
de receios e cuidados.
Eu acreditava nos homens,
Entretanto, eles próprios
Enquanto eu os oferecia verdades.
Em surdina,
ignoravam a minha sorte.
Meu arco Iris nasce no meu céu...
Mas, agora se encerram as ilusões do passado.
Por mais que o tempo passe,
és relãmpago, em serpentinas!
Homens jamais serão homens!
Ainda que o tempo avance.