-' No fim não sobra nada
Um sopro, só um e voou como nunca havia visto algo voar
foi com a precisão de um pássaro e leveza de uma pena
Voou e pousou em suas pernas,
como uma borboleta a bebericar água no rio
ela não viu, ela sacudiu as mãos e então ele voou novamente, se foi
ele caiu e sem calor morreu. E ela pegando fogo
É o que eu não entendo, de tanto que lhes faltam de tanto que lhes sobram, no fim não sobra nada !