Desconforto
As insignificâncias humanas assolam meus dias,
Crítica e apatia impregnam minha pele,
O frio me envolve...
O calor me entorpece...
Incertezas com explosões de sentimentos...
Deixando-me prisioneiro de espelhos invisíveis.
Os olhos ainda vendados,
A mordaça existente tenta abafar a voz que grita:
Corra!
Exilá-te da zona de conforto,
Retire as cinzas dos ombros.
Remova os tampões dos ouvidos.
Abra os Olhos,
Descubra a vida que existe alem das fronteiras entre as nações de nós mesmos.
Rafaell Barreto.