A permissividade da conexão
A permissividade da conexão de se fazer...
Com a vontade de sempre querer aprender...
Nos desígnios da vida dos grandes mistérios...
Da beleza de ver acontecer até os despautérios...
Os vestígios encantos dos desejos mais...
Fazem os fatídicos esgotes dos pensamentos...
Na saudade de acalentar a voz do entardecer...
Nos espaços contíguos das luzes dos firmamentos...
A verdadeira cruz como levada se toca...
A maior sorte como lampejo até pode ajeitar...
No campo do bom passado onde se plantar...
A tolerância da mente perfídia como semântica...
Dois laços quando regadas as flores...
As pétalas ficam como escondidas do vento...
Nas rosas de como fazer o momento...
Da forma da escalada do tempo...