Compasso...
Por pensar em quebrar minha agonia
Deixo flores mais deixo uma rima
Que não passa do meu próprio coração
Cada forma escrita representa o que bate em minhas mãos
O peito bate sem ter uma formação
Defino a escrita mais não deixo a religião
Que escraviza os ouvidos dos que se foram na expressão
Já escutei muitos versos nem dei ouvidos aos meus ouvidos
Hoje bate um coração atento aos meus espinhos
Que se amarguram sem ter partido
Mais hoje escutam a relação com os meus sentidos
Passa uma rosa mais deixo as margaridas
Não passa o vento sem antes ir embora às andorinhas
Espero a vida passar pelas pontas dos meus ninhos
Que faço no inverno para não perder mais espinhos...