Paixão! Desmedida...

 
OVento matinal vai levando as folhas do
Outono já passado.
Vêm chegando à invernia que corta.
Tanto frio! A chuva caindo novamente no meu velho telhado, as vidraças das minhas janelas ficaram cinzentas. Vida consentida.
Amores vividos, como um espelho refletido.
Debruço na minha janela e olhando para o mar vejo a vida acontecer, uma paixão desmedida toma conta de todo meu ser. Uma brisa suave bate leve e suavemente, roça o meu rosto.
Meu olhar perde-se pelo oceano.
Mar de sonhos e, de amores.
A brisa agita as folhas. Uma doce e suave aroma paira pelo ar, manhã harmônica e fria.
Sombras de sonhos distantes e ninhos de amores.
Quando anoitece, meu coração floresce de calma e de amor.
Sabes como te amo! Amo-te!
Minha suprema harmonia, doçura de amor bendito! Sol da minha vida! que ilumina meus dias.
Razão do meu viver, amor de toda minha vida. Minha paixão desmedida. Agasalha meu corpo com o seu corpo me cubra de amor. Em teus braços busco o meu repouso. Todos os nossos instantes são sagrados. Um frio envolvente um sonho de amor.
 

Rayalvessilva
Enviado por Rayalvessilva em 03/07/2010
Reeditado em 04/07/2010
Código do texto: T2356701
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.