Vida poética
Não quero uma vida só de paradigmas
(isto é robótico demais).
Quero sim, é levar uma vida um tanto mais poética.
Que as poesias saiam do papel e se misture com o vento
que toca meu rosto, com as águas da chuva molhando minha roupa, com os amores que ganho e que perco, com as sombras das árvores que me afagam, com os olhos da amada que me encantam, com o beijo lambuzado de doce do meu filho...
Quero que a poesia se misture com o pó dos caminhos que andarei enquanto vivo estiver.