"Refugio"
Em meio a um turbilhão acalento-me
Na brisa suave da emoção, se me enfada
A razão, me exponho diante a paisagem
Colorida, por eu contemplada da janela
Dos meus olhos. Não vivo sob pressão,
Antes me refugio ao aconchego do coração!
Se minha alma reclama, pode ser que meu
Ser esteja em chamas!
Se o céu escuro não tiver estrelas, as
Reinvento em meus pensamentos,
Não deixarei que me toquem os acoites
De ventos.
Neste caminho de pedras não ando de
Pés descalços, nem me dou a reclamar!
Recolho-me a uma casa beira a estrada
Qualquer, ate que novamente me
Ponho em pé.