No reino da fantasia! Ou em um jardim á beira mar plantado.
Aparece um parvalhão qualquer, bem falante, e o povo corre atrás dele como se fosse um cantor pimba...da ultima geração.
E depois? Nada. Não percebe nada da musica que canta,só playback.
Aprendeu somente aquela que melhor serve os seus interesses, os interesses dos seus apaniguados seguidores de ultima hora. E o Zé...
só muito tarde é que percebe que são todos iguais,e no fim tem que pagar a factura dos desmandos dos aprendizes.
Entendem que são magnificos mestres, mas depois dessa grande orquestra de milhões de executantes, somente sobram cinzas. Cinzas e miséria.
Fazem as mal feitorias que entendem, quando chega a hora vão embora, e nada de responsabilidade pelo que fizeram.
Arranjam umas eleiçõesinhas a contento, mudam de poleiro, levam os bolsos cheios com ordenados chorudos numa qualquer multinacional, são substitudos por outro bando de famintos, tambem magnificamente bem falantes.Chega a esta grande orquestra outro bando de salvadores, nada sabem, pretende saber de tudo.
A musica é de uma nota só...o caminho sempre o mesmo. Nada muda.
Sua Excelencia, o mestre dos mestres, esse maestro genial que nunca se enganava na partitura, lá vai acomodando a assistencia nos cadeirões previamente reservados.
Dentro em pouco vão começar a ouvir-se os primeiros acordes da Missa de Requiem, de W.A.Mozart.
O Crepúsculo dos Deuses de Richar Wagner, já entretanto deixaram de ouvir-se os últimos acordes.
E o povo que nada percebe desta musica, lá vai aplaudindo,e,com seus aplausos comprando aos poucos mais uns pregos para o seu miserável caixão.
Seremos ainda merecedores da compaixão de DEUS?