A Consciência
A consciência, algumas vezes, assemelha-se a um palácio ostentoso que abriga embaixo de seu teto, pessoas orgulhosas de sua moradia. Mas em verdade, o que me parece hoje, é que esse palácio ostentoso nada mais é do que um muro atrás do qual as pessoas se escondem. Elas preferem ficar sob a guarda daquilo que chamam “consciência tranqüila” a irem buscar mais longe a realização de seus desejos. Já não sei se há méritos em ter consciência, ou talvez seja muito fino o fio que separa a consciência da covardia.