[Para Depois do Amor]

[Para “Meus Momentos”]

... Que eu não me esqueça nunca:

depois do amor,

quando a vida já impôs os rumos da necessidade,

quando o sol já vai alto,

quando tudo, de tão bom,

parecia já tão bem guardado na distância,

como um sonho que se evolou na manhã,

não pode, mas não pode mesmo,

faltar a atenção, o carinho daquele telefonema

para interromper a manhã dela,

assim, com jeitinho, com suavidade,

com um beijo mensageiro...

É neste instante que ela vai se lembrar

com mais força da noite passada,

e vai sentir vontade de repeti-la...

E eu também - assim tem me mostrado a vida!

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[Penas do Desterro, 04 de junho de 2010]

Carlos Rodolfo Stopa
Enviado por Carlos Rodolfo Stopa em 04/06/2010
Reeditado em 10/06/2012
Código do texto: T2298510
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