Não sei pra vós, mas pra mim...

Mesmo que no momento, vós, de informações, eu sou vosso desconhecido e pagão, algo que a crença que tenhais em mim não venceria guerra alguma; pois, o que realmente motiva um ser humano em alguma ação, dever-se-ia ser a lógica do conhecimento, agir de forma de pesquisa, ser criterioso.

Sou o que sou, mas nem eu mesmo sei quem realmente sou por completo. Por isso sempre estou a pesquisar-me, e surpreendo-me.

Então, não me julgueis por foto, por beleza estereótipa; se houver interesse, juntais-vos ao meu mundo; e se descobrísseis algo novo, não vos acanheis e confesseis a mim... a nós!

(Desprendo de mim mesmo e me personifico em quem eu penso em julgar e, então, calo-me... antes de cometer tal erro.)

...para mim esse pensamento basta para que eu não venha pedir desculpas desnecessárias.