Pagina em branco.
Escrevi sobre o amor sem o conhecer.
Escrevi sobre a escravidão sem nunca entender.
Escrevi sobre muitos e muitas e tantas outras.
Fui réu, juíza anciã sou uma pagina em branco sempre a espera de uma nova faceta de nova historia de heroína a vilã.
Cada palavra um níquel de uma riqueza lírica.
Algo simbólico e abstrato da vida plena de quem escreve.
A cada pagina nova, nova pagina em branco.