APELO!
O que outrora atormenta com desatinos tão harmoniosos, faz-se deduções apressadas ou talvez negativamente com sinceridade fracasso, pedidos tão cheios de pranto clamando pelo oculto que se destroe. Palavras, palavras, palavras no crer que é ao vento o seu ecoar. Uma busca deprimente e cansativa já me resultou o valor de plena fraqueza, razões ainda me são permissíveis pelo fato de vida ou ao seu inverso que mediante estes tempos o desejo é da simples morte. Os sentidos de continuidade já falham a vista para o alvo também já é turva, o cansaço assume seu portento pelo desânimo as profundas entranhas do coração aflito e necessitado de mudanças e a conveniência da miséria em derredor que não cessa ! O que dizer da boa e velha esperança que regia sorrisos e indeléveis sentidos de graças? Onde está?Onde estão as qualidades fortalecedoras e sobrepujantes desta tristeza horrenda?Por que meu peito dói tanto e me são as lágrimas os frutos dessa avareza, por quê?Perdões as razões de infinitas e significativas instâncias, mas a plenos pulmões grito com a voz trêmula a agonia que meu ser pranteia. Mãos aos céus e joelhos posicionados no ver de submissão orações fervorosas por meio duma salvação “LIBERTAÇÃO” deste mau tão poderoso, minhas forças não são longínquas nem suficientes para derrubar esta trincheira, do fundo de meu coração e a totalidade verificável de minha existência gostaria que meus ditos não fossem simplesmente a constituição de mais um pedido, e sim a misericórdia de condição ceder paz, a paz para a extinção deste horrível haver em mim. E se não for possível o consenso,da-me a morte para cessarem meus pensamentos ... Da-me.