Velhice
A velhice é ridícula em alguns aspectos!
Meu corpo não responde aos estímulos como antes.
O apetite diminui. As mãos fragilizam.Os olhos cegam.
Tudo fenece decadente, pouco a pouco!
O brilho dos olhos diminui. A morte ronda...implacável!
Entretanto cá dentro, pulsa o mesmo ser... enrustido nesse corpo!
Sobrevive o mesmo eu, ligado a esse corpo que se transmuta!
O espírito rejuvenesce infantilmente pueril, as linhas que teimam em surgir...
Abrandam os arroubos e afrouxa a pele!
Não luto muito, mesmo porque me faltam recursos para tal;
Envelheço!
Amorteço...
=]
A velhice é ridícula em alguns aspectos!
Meu corpo não responde aos estímulos como antes.
O apetite diminui. As mãos fragilizam.Os olhos cegam.
Tudo fenece decadente, pouco a pouco!
O brilho dos olhos diminui. A morte ronda...implacável!
Entretanto cá dentro, pulsa o mesmo ser... enrustido nesse corpo!
Sobrevive o mesmo eu, ligado a esse corpo que se transmuta!
O espírito rejuvenesce infantilmente pueril, as linhas que teimam em surgir...
Abrandam os arroubos e afrouxa a pele!
Não luto muito, mesmo porque me faltam recursos para tal;
Envelheço!
Amorteço...
=]