Saber: Separar, ouvir e entender

Ás vezes, nos deparamos com momentos que muitas vezes são desagradáveis, momentos em que até certo ponto não acrescenta nada em nossa vida, no entanto, pode ser até de grande valia.

Ás vezes esquecemos que pessoas estão ao nosso lado, esquecemos o quão importante é aproveitar cada ínfimo minuto, mesmo que seja... Aquele insignificante, mas faz parte de nossa vida. Quiçá queremos demonstrar algo que muitas vezes não está correto. Uma palavra mal interpretada pode gerar uma briga, desta briga uma confusão, dessa confusão uma guerra e dessa guerra uma verdadeira destruição... Entenda que uma palavra dói, contudo, se for interpretada corretamente, não será algo mais fácil de se compreender?

Seria fácil colocar questões que “Somos isso”, “Somos aquilo”, “Somos aqueles”, sendo que na prática a coisa muda. Por isso, devemos analisar bem os fatos, para evitar muitas coisas que podem acontecer depois.

Não sei se posso dizer que estou sendo exato em minha crítica, no entanto, pare e pense: Como será amanhã? Será que vai continuar assim? Será que continuarei com o mesmo pensamento? Claro que não! A vida é uma escolha e, também uma caixinha de surpresa. Se todos soubéssemos o que irá acontecer no dia de amanhã, não teria nenhuma sentido!

Por isso, devemos saber separar as coisas, se estamos no trabalho deixe os problemas pessoais pra fora, se estamos em casa deixa os problemas do lado de fora, pense no aqui e no agora, se nos preocuparmos demais com certa coisa, isso pode ser algo maléfico para a nossa vida. Deixe muitas vezes as coisas de lado. Não se julgue e não julgue ninguém. Não se cobre demais, ninguém é perfeito.

Devemos saber ouvir, entender, ver que como citei linhas acima tudo tem o seu real sentido. De que adianta olharmos uns para os outros e dizer: “Parabéns”, “Como você está bonito (a)”, “Vocês mexem comigo”, sendo que por dentro muitas vezes pensamos ser uma coisa, no entanto, a verdade é outra.

Não vou me delongar, não pensem que isso é uma autocrítica, não estou julgando ninguém e muito menos cirando nomes. Não! Me deu apenas vontade de escrever, tentar por pra fora o que penso sobre a nossa vida, sobre as pessoas que nos rodeiam, pois, não devemos esquecer que cada um tem sua vida, cada um pensa de um modo diferente, somos seres humanos e não animais que a natureza criou!