Vasão do Poeta
Momento temente, pois estou doente
Franqueza destradora do meu corpo
Corro para alcançar o vento-Desilusão!
Enfim, destreza de um poeta
Cansado do Mundo em sua volta
Só querem sugá-lo, alvoroçado
Tornei-me vítima da usura
Criada pela batas pretas-o poder
Magnatas passados, também lutaram
Hereges se passaram, amordaçados
Queimados ao mundo, moribundos
De volta ao mundo passado, meros ultrapassados
Arcaico, que nada!
Apenas um pássaro, fazendo seu ninho
Numa rima poética
Só isso!