Sair por aí SEM LENÇO NEM DOCUMENTO ...
Algum leitor poderia pensar: O maluco endoidou... Mas, cá entre nós, parece que nos acostumamos a viver como se essa existência dependesse do tanto de coisas que temos, que carregamos, que compramos, que consumimos, etc...
Faz algum tempo (talvez décadas) que, deu na mídia (falando como o pissuá lá do siito...
Sim:
Conforme a mídia, da casa de um cidadão na Terceira Idade, o serviço de limpeza urbana retirou toneladas de coisas acumuladas ao longo do tempo...
Faz algum tempo que li numa revista que, certa pessoa vivia como se a felicidade (dela) dependesse do tanto de coisas que pudesse acumular...
E, segundo um conhecido: Não precisamos muito pra ser feliz...
Direi, deixe DEUS tomar contra do teu ser...
Por essas e outras, em meu achômetro, é preciso se acostumar a sair por aí sem lenço nem documento... Mas, apenas sair... Não estamos falando de uma viagem pra demorar... Mas, falamos sobre liberdade em relação à agenda...
Já pensou que tem pessoas sem poder sair de casa ou do escritório, porque pode ser que alguém ligue...
Ou, então àquela pessoa que mantém a dispensa sempre abastecida e, acostuma–se em ir ao mercado cada vez que consome algo???
Ou, ainda, o pai (ou mãe) ou responsável que, vive de olho no boletim do (s) filho (s), para que não tirem uma nota vermelha???
A lista poderia ser interminável...
Assim, vez por outra, faz muito bem, uma pausa nas obrigações agendadas, enquanto saímos por aí, sem lenço nem documento... Apenas um sorriso no rosto e a consciência do dever cumprido...