Nua
Nua, sua postura esconjura a censura da loucura. A miniatura da formosura sua, sua...
E não resta uma aresta, que detesta a floresta funesta à urbana modesta festa.
Das razões do meu cemitério... Haja dito impropério do que não fiz sério
E tudo que perdi, não vi, corri, sorri, esqueci-me em mi, e morri...
Perdi o que foi falado e calado abraço o fado que meu sonho tem se tornado.