Superação e conformismo.
Há braços que se estendem sem nunca terem sido preenchidos.
Alguns, entorpecidos se recolhem. Outros em torno de si mesmo se enlaçam.
Mas, há os que em antenas se transformam na esperança de captar o que, sonhar não ousam.
Há braços que pacientemente constroem dentro e em torno de si harmonias.
E os que se conformam em ser apenas o que se é: frágeis e instáveis.