Quem sou eu?

Muitas vezes fazemos essa pergunta, mas não obtemos resposta...

Outras vezes se torna mais fácil fugir dessa indagação, pois ela talvez possa representar nossa insuficiência, se tornando insuportável a aceitação de que, estamos ou já nos abandonamos plenamente.

Não é fácil se olhar no espelho e nada ver.

Somos vazios!

E por muitas vezes procuramos nos preencher, através de nossas ilusões mais longínquas; perpetuamos e acariciamos essas ilusões a ponto de, acreditar que elas realmente existem e representam nossa felicidade.

Dedicamos e depositamos as nossas necessidades a outras pessoas, achando que os mesmos são responsáveis por nossa felicidade.

Aprendemos pelo amor ou pela dor... Hoje, aprendemos mais pela dor.

As vezes demora para alguns, para outros é mais rápido.

Onde crescemos, quem são nossas referências... Tudo isso influência, mas principalmente o que pensamos no dia a dia e o que queremos para nós.

No meu dia a dia, estou sendo construtivo ou destrutivo?

Pense nisso e responda para si mesmo.

“O homem não é nada mais daquilo que se faz a si próprio” (Jean Paul Sartre)

Angelo Vintecinco
Enviado por Angelo Vintecinco em 03/05/2010
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