Delírio, pensamento, confusão, preocupação
Deus, é contigo que converso neste momento, pois é em forma de desabafo que necessito escrever.
Cada minuto de minha vida tenho agonizado, por não saber o que esses sintomas significam. Tudo o que me vem a cabeça é tristeza, uma infelicidade eterna, que seja.
(...) (...) (...)
São esses brancos na mente que me preocupam, o que se passa comigo afinal?
Isso é ansiedade, ou....ou....ou memória apenas! Minha cabeça estoura, é meu lado sinistro... Choro! Neurose! Clareza! Fraqueza!
Sinto que tudo irá acabar, tão cedo me passa, tão cedo permanecerei. Minha mão caminha segura do que quer, e já não penso nessas linhas. Então é já que confirmo, acabou! Para falar de sintomas, preciso defini-los, físicos! Inertes! E passa de vida à morte.
Tenho a certeza que isso irá acabar, que se não bem em vida, aca'bem na morte!
Enquanto não acredito que esperança é a última que morre, acredito que é a última a viver.
Mais, mais, mais e viva! Menos, morra, na morte amarga, de maravilhosa melodia, mas mais e mais me encanto no muito, na mútua esmera.
Assinei meu tratado cunfusão; delírio; preocupação e pensamento. Sigo! Para que no anormal de meu viver, tudo pareça comum. e no estranho sem sentido, apareça coincidências, ou apenas meras semelhanças redundantes.