A sorte

Gametas das ruas cotidianas,

Inspiram prosas

Complexas da cidade,

Assim começa um dia

Fora do jogo da sorte!

Não preciso de sorte!

Nem da sua intolerância,

Almejo a competência

Respiro a persistência,

Sem precisar da sorte...

Que vejo como conceito:

A armadura vulnerável

Dos incapacitados,

Que utilizam sorte

Como justificativa sombria

Do fracasso...

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Gessé Cotrim
Enviado por Gessé Cotrim em 22/04/2010
Reeditado em 06/06/2010
Código do texto: T2212693
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