Perdas...que o amar seja eterno!

Perder um filho deve ser muito triste...uma dor tamanha. Não importa como ele se foi... nem mais nada...importa não tê-lo mais em todos os próximos momentos da vida. uma perda irreparável.

Imagino também a perda de uma mãe...que profunda dor! O coração deve ficar espremido, apertado, dolorido demais.

A falta que uma mãe faz, quando parte para sempre, deve doer muito... porque quando a temos nesse mundo, ainda podemos senti-la perto, muitas vezes adiando uma visita, por motivos tantos, mas cientes que a encontraremos lá, onde está. Que chegando, podemos ser novamente meninos nos seus braços, confiar nos seus conselhos, nos abrir por inteiros, sentir o calor de sempre, sermos perdoados por falhas e ainda podemos ter tempo para oferecê-la o que podermos, de alegria, de apoio, de segurança, de proteção; pois também há a troca de papéis...quem foi criança, será idoso um dia e se ainda não o for e tiver saúde, deve servir ao outro, retribuir, ser amigo, doar-se; amar...enquanto há vida!

Ah...essa é a palavra! Quem ama sente tudo...

Quando a morte do ser amado vem, sente essa dor imensa e ainda assim sabe, tem que aceitar o fim...a perda, uma certeza!

Que o amar seja eterno, a saudade não abata aos que tiveram perdas de seres amados e que a fé os dê forças para continuar amando, se doando, caminhando...na estrada da vida!

Danusalmeida
Enviado por Danusalmeida em 20/04/2010
Código do texto: T2207894
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.