Abriu os olhos e...
Abriu os olhos e não conseguiu acreditar no que via, parecia tudo tão irreal; como poderia existir algo daquele naipe? O que se viu era de natureza de Deus! Cada Lírio, cada Violeta, as flores do Campo eram de cores reluzentes, pelo olhar do Sol.
Não se podia acreditar em tal formosura. Ao seguir-se entre os ramos, findou aquela harmonia entre verdes, era de amargar-se ao fundo dos olhos. Poderia aceitar-se aquele espírito de bondade, com a alma escarnecida? Pedindo a Deus que abrisse seus olhos novamente.