Opção...

Definitivo é o ser que vive a vida

Não tão certo como a alma se imortaliza

Incerto é sua estrutura coercitiva

Das escolhas que ira ter que fazer

Dorme uma escolha sem ter caminho

Nasce um poema como nasce um menino

È a sombra da vida que vai refazer

Assim se anuncia a vida

Certas escolhas corridas

Que morrem sem ter vida

Depende muito de quem escreve a rima

Deixo passar o que há de vir

Se for, deixo dentro de mim.

Para escolher um fim

E esperar o que bate no mim

Redescubro com meu coração

Minha escrita deixo nas mãos

De quem descobre o sol

Mais a lua vem no verão...