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O fim do caminho é a pedra
Perdida em uma porta deserta
Onde seu fim recomeça
Durante o tempo que ficamos as cegas
O acaso se traduz ao destino
Deixados por alguns espinhos
Que acabam em um mesmo caminho
Quando procuro o que hoje sinto
Não sou mais o velho menino
Minha poesia hoje se traduz em destino
Que escreve o saber que vem vindo
Quando finjo aquilo que não digo
Uma rede desce sem trova
Nesse acaso de flores que a noite revoga
Nascente por uma porta de folga
Por vidros que hoje podem vir...