Não vá pensando que eu sou seu...
É uma merda o amor... Não digo o amor do corpo, do sexo, nada disso. Isso a gente tem a qualquer momento e, apesar de ser muito bom, não é o mais importante na vida, pelo menos na minha, que nunca vi o sexo como prioridade, e, sim, como apenas um complemento. Assim vivi nos últimos anos, onde o sexo não era pleno, mas para mim o que podíamos ter era insubstituível, pois era com o homem da minha vida.
Falo do amor de almas, de destinos, até mais de tristezas que alegrias. Aquele amor que ultrapassa condições, exigências, que ultrapassa conveniências e vê o outro como um ser humano; quando se está doente, quando se está só, quando o mundo é pequeno, mas na imensidão do amor parece livre, parece ter possibilidades de felicidades incomensuráveis. Quando fazer um PPS ou fotografar nossos momentos juntos era mais importante que fazer AMOR a noite toda, porque ali estávamos sendo nós, crianças e adultos ao mesmo tempo, imenso amor, coisas que fazíamos com muito sentimento e com alegria. Pelo menos assim eu sentia...
Amor sem restrições, incondicional, como um dia eu conheci e foi meu, MAS descobri que havia condições sine qua non para perdurar. Sim, eu coloquei condições, e tais condições eram imprescindíveis para a MINHA dignidade, não só como mulher, mas como amiga e companheira. Talvez eu a tenha demais, da forma com que fui criada e cresci e da forma que a amadureci.
O meu mundo é claro e irreverente, mas ao mesmo tempo, muito objetivo: o que é meu é meu. O que "dão" por aí de graça e aleatoriamente não é meu. Não nasci pra ganhar restos ou levar fruta passada da xepa. Muito menos nasci para ver meu homem se engraçar com homens e com mulheres de baixa categoria (aliás, com qualquer mulher, se bem que o barato era as de baixa categoria...). Quanto a homens, isso pra mim é baixo e golpe baixo, seja o bola-da-vez que for... Não pensei passar por isso depois de coroa...
Esta relação começou com alguém dizendo que ninguém era de ninguém, mas que espontaneamente, independentemente de qualquer intenção de minha parte, passou a dizer: "Eu sou teu e você é minha mulher". Acreditei e encarei muita coisa por conta disso... Quando comecei a observar um "jogo paralelo", do qual eu não sabia as regras, coloquei condições, as imprescindíveis para viver. Nada consegui e descobri que nunca fui amada e nunca fui respeitada. Descobri que só ganhei numa coisa: sou muito mais doce do que me deixam ser.
Agora destino minha doçura para outros rumos, mas, infelizmente, me lembraram que eu jamais devo confiar numa pessoa sem antes viver muito tempo ao lado dela, avaliando racionalmente o quanto de sinceridade e de honestidade existe em quem está tomando café com leite à minha mesa.
Dedico três músicas para meus amigos e “amigos”... Elas falam por mim.
NADA POR MIM
http://www.youtube.com/watch?v=blOVD96Ohk4&feature
GAROTOS
http://www.youtube.com/watch?v=9uaRTLQo8wU&feature=related
ESTRADA DE SANTOS
http://www.youtube.com/watch?v=2fhiIbLMcLo&feature=related
É uma merda o amor... Não digo o amor do corpo, do sexo, nada disso. Isso a gente tem a qualquer momento e, apesar de ser muito bom, não é o mais importante na vida, pelo menos na minha, que nunca vi o sexo como prioridade, e, sim, como apenas um complemento. Assim vivi nos últimos anos, onde o sexo não era pleno, mas para mim o que podíamos ter era insubstituível, pois era com o homem da minha vida.
Falo do amor de almas, de destinos, até mais de tristezas que alegrias. Aquele amor que ultrapassa condições, exigências, que ultrapassa conveniências e vê o outro como um ser humano; quando se está doente, quando se está só, quando o mundo é pequeno, mas na imensidão do amor parece livre, parece ter possibilidades de felicidades incomensuráveis. Quando fazer um PPS ou fotografar nossos momentos juntos era mais importante que fazer AMOR a noite toda, porque ali estávamos sendo nós, crianças e adultos ao mesmo tempo, imenso amor, coisas que fazíamos com muito sentimento e com alegria. Pelo menos assim eu sentia...
Amor sem restrições, incondicional, como um dia eu conheci e foi meu, MAS descobri que havia condições sine qua non para perdurar. Sim, eu coloquei condições, e tais condições eram imprescindíveis para a MINHA dignidade, não só como mulher, mas como amiga e companheira. Talvez eu a tenha demais, da forma com que fui criada e cresci e da forma que a amadureci.
O meu mundo é claro e irreverente, mas ao mesmo tempo, muito objetivo: o que é meu é meu. O que "dão" por aí de graça e aleatoriamente não é meu. Não nasci pra ganhar restos ou levar fruta passada da xepa. Muito menos nasci para ver meu homem se engraçar com homens e com mulheres de baixa categoria (aliás, com qualquer mulher, se bem que o barato era as de baixa categoria...). Quanto a homens, isso pra mim é baixo e golpe baixo, seja o bola-da-vez que for... Não pensei passar por isso depois de coroa...
Esta relação começou com alguém dizendo que ninguém era de ninguém, mas que espontaneamente, independentemente de qualquer intenção de minha parte, passou a dizer: "Eu sou teu e você é minha mulher". Acreditei e encarei muita coisa por conta disso... Quando comecei a observar um "jogo paralelo", do qual eu não sabia as regras, coloquei condições, as imprescindíveis para viver. Nada consegui e descobri que nunca fui amada e nunca fui respeitada. Descobri que só ganhei numa coisa: sou muito mais doce do que me deixam ser.
Agora destino minha doçura para outros rumos, mas, infelizmente, me lembraram que eu jamais devo confiar numa pessoa sem antes viver muito tempo ao lado dela, avaliando racionalmente o quanto de sinceridade e de honestidade existe em quem está tomando café com leite à minha mesa.
Dedico três músicas para meus amigos e “amigos”... Elas falam por mim.
NADA POR MIM
http://www.youtube.com/watch?v=blOVD96Ohk4&feature
GAROTOS
http://www.youtube.com/watch?v=9uaRTLQo8wU&feature=related
ESTRADA DE SANTOS
http://www.youtube.com/watch?v=2fhiIbLMcLo&feature=related